Nova versão de O RAPAZ DO ESPELHO

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De 11 de Dezembro a 28 de Janeiro

O Rapaz do Espelho, o melhor conto do jovem Hans Christian Andersen, de Álvaro Magalhães, com encenação de João Luiz, regressa a 11 de Dezembro ao Teatro da Vilarinha, onde estreou em Fevereiro passado. Trata-se de uma nova versão, com alteração de actores, de cenografia e desenho de luzes. O espectáculo é para maiores de 4 anos e estará em cena até 28 de Janeiro.




FICHA TÉCNICA
Texto: Álvaro Magalhães
Encenação: João Luiz
Cenografia: João Calvário, Rui Azevedo
Desenho de luz: Rui Damas
Música: Pedro Junqueira Maia
Figurinos: Susanne Rösler
Interpretação: Anabela Nóbrega, Patrícia Queirós, Rui Spranger


Certa noite de Verão, em Odense, na Dinamarca, o jovem Hans Christian Andersen, então com 11 anos, reparou que estava a nevar em casa do vizinho alfaiate; e não era uma partida da sua imaginação. O que seria, então? Soube-se, depois, que o misterioso Senhor das Neves encomendara um manto ao alfaiate e, como ele não ficou pronto a tempo, zangou-se e levou-lhe a alma. Foi assim que Hans partiu em busca do reino do Senhor das Neves, algures no Lado de Lá, para entregar o manto acabado e fazer e recuperar a alma do alfaiate. O Lado de Lá... Tudo tem um outro lado, mas são poucos os que acreditam nele e menos ainda os que o conseguem alcançar. Hans acaba de lá chegar; e o seu melhor conto, porque foi vivido, vai começar. Não chega imaginar, é preciso viver. Mas, é a ele ou ao outro, o rapaz do espelho, que tudo isto está a acontecer?

Sábados às 16h00 e 21h30, e domingos às 16h00 - excepto 25 e 26 de Dezembro e 1 e 2 de Janeiro. Sessões para o público escolar de 3ª a 6ª feira, às 11h00 e às 15h00, mediante marcação.

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VEM AÍ A REPÚBLICA...

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Estreia 9 de Outubro, sábado, 21h45, Teatro da Vilarinha


Chegou em 5 de Outubro de 1910 mas estava iminente desde 31 de Janeiro de 1891.
Vem aí a República
... traz até aos nossos dias, através de uma montagem de textos, as vozes republicanas que há 100 anos acreditaram ser possível um Portugal diferente e melhor. Vozes de homens como Guerra Junqueiro, Gomes Leal, António Patrício, Alberto Osório de Castro, Miguel Unamuno, e de mulheres que fizeram do ideal feminista uma causa sem precedentes no País, como Ana de Castro Osório e Maria Velleda. Para maiores de 12 anos.

O espectáculo tem encenação de João Luiz, que seleccionou e organizou os textos, e cenografia de João Calvário e Rui Azevedo. Em palco estarão Rui Spranger e Patrícia Queirós, com figurinos de Susanne Rösler. Pedro Junqueira Maia compõe a música e Rui Damas desenha a luz.

Vem aí a República... é o contributo do Pé de Vento para o conhecimento do que foram as lutas pelos ideais republicanos, que, no Porto, começaram muito antes, com o 31 de Janeiro de 1891. Provam-no os jornais da época, reclamando igualdade, solidariedade e fraternidade e criticando mordazmente uma monarquia de costas viradas para os portugueses, menos de cinco milhões maioritariamente pobres e analfabetos.
“Para bem do seu povo um rei, segundo o estilo,/deve dormir a sesta… e bem fazer o chilo./Que importa que um país falto de capitais/empenhe as possessões todas coloniais?” O sarcasmo era uma arma. “E, sendo iníquo, enfim, uns rirem na opulência,/outros apodrecer num cárcere corrupto…/eu ergo, ó rei! a voz ante a vossa clemência,/e em nome da Equidade, em nome da Coerência.”
“Que o porco esmague o lodo, é natural. O que é inaudito é que o ventre dum porco esmague uma nação, e dez arrobas de sebo achatem quatro milhões de almas! Que ignomínia! Basta. Viva a república, viva Portugal!” Em prosa ou poesia, eram homens que assim escreviam.
Às mulheres cabia um outro discurso. “Quando se fala no sufrágio feminino em Portugal, objectam-nos ‘que não está nos nossos costumes.” É o espírito da rotina que fala. Também a República não está nos nossos costumes e há-de ser um facto, dependente apenas de uma simples questão de tempo.”
Foi uma questão de muito pouco tempo, aliás. “Mas será tudo isto um sonho? (…) Será motivo para depormos as armas e repousarmos enfim?”

Vem aí a República... estará em cena no Teatro da Vilarinha de 6 a 29 de Outubro, sábados às 21h45 e domingos às 16h00. De 3ª a 6ª feira há sessões às 11h00 e 15h00, reservadas ao público escolar, mediante marcação.
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TEMPORADA 2010-2011

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VEM AÍ A REPÚBLICA…
9 a 29 out 2010

Chegou em 5 de Outubro de 1910 mas estava iminente desde 31 de Janeiro de 1891. Vem aí a República abre a nova temporada do Pé de Vento. O espectáculo parte de uma montagem de textos que trazem até aos nossos dias as vozes republicanas que há 100 anos acreditaram ser possível editar um Portugal diferente e melhor. Vozes de homens como Guerra Junqueiro, Gomes Leal, António Patrício, Alberto Osório de Castro, Miguel Unamuno, e de mulheres que fizeram do ideal feminista uma causa sem precedentes no País, como Ana de Castro Osório e Maria Velleda. Estreia a 9 de Outubro, no Teatro da Vilarinha.

O espectáculo tem encenação de João Luiz, que seleccionou e organizou os textos, e cenografia de João Calvário e Rui Azevedo. Em palco estarão Rui Spranger e Patrícia Queirós, com figurinos de Susanne Rösler. Pedro Junqueira Maia compõe a música e Rui Damas desenha a luz.

Vem aí a República estará em cena no Teatro da Vilarinha de 9 a 29 de Outubro.
Para maiores de 12 anos.


O RAPAZ DO ESPELHO
11 dez 2010 | 28 jan 2011

O melhor conto do jovem Hans Christian Andersen, de Álvaro Magalhães, com encenação de João Luiz. Estreou no Teatro da Vilarinha a 27 de Fevereiro passado. Regressa 11 de Dezembro a 28 de Janeiro, sábados às 16h00 e 21h45, e domingo às 16h00. De 3ª a 6ª, para o público escolar; às 11h00 e às 15h00, mediante marcação.
O Rapaz do Espelho
está classificado para maiores de 6 anos.

Tudo tem um outro lado, mas são poucos os que acreditam nele e menos ainda os que o conseguem alcançar. Hans acaba de lá chegar. Mas, é a ele ou ao outro, o rapaz do espelho, que tudo isso está a acontecer?

Texto: Álvaro Magalhães
Encenação: João Luiz
Cenografia: João Calvário | Rui Azevedo
Desenho de luz: Rui Damas
Música: Pedro Junqueira Maia
Figurinos: Susanne Rösler
Interpretação: José Pedro Ferraz | Paulinho Oliveira | Rui Spranger


O SENHOR DO SEU NARIZ
ESTREIA 5 março 2011

História de um rapaz condenado a carregar desde a nascença um nariz do tamanho de um chouriço.
Para maiores de 6 anos.

Custou-me muito a nascer. Estava tão bem desnascido, aconchegado, sem ter nada que fazer. Mas tinha que ser e lá acabei por nascer.

Texto: Álvaro Magalhães
Encenação: João Luiz
Interpretação: Patrícia Queirós


ENCONTRO DE BASTIDORES
2 a 13 maio 2011

Pé de Vento reabre os bastidores do Teatro da Vilarinha, com o objectivo de mostrar aos mais novos o outro lado do palco, aquilo que o espectador não vê e que torna o espectáculo possível, procurando, assim, contribuir para o desenvolvimento de novos públicos com uma outra compreensão sobre o espectáculo de teatro. Direccionado para público escolar com mais de 10 anos de idade, com duas visitas diárias de 2ª a 6ª feira, às 11h00 e 14h00, sujeita a marcação.
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"Ratos e Borboletas na Barriga" no Festeixo 2010

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Domingo, 25 de Julho - 17h00

No âmbito do Festival Festeixo 2010 - Eixo de Artes Performativas de Viana | VI Festeixozinho, o Pé de Vento leva à cena Ratos e Borboletas na Barriga no próximo domingo, 25 de Julho, às 17h00, no Auditório da ACEP, Meadela, Viana do Castelo.

Ratos e Borboletas na Barriga, texto de Paulinho Oliveira e encenação de Rui Spranger, conta a história de amor entre dois adolescentes de diferentes cores e diferentes estratos sociais, num questionamento das problemáticas ligadas à miscigenação e ao inter-culturalismo.














FICHA TÉCNICA


texto Paulinho Oliveira
encenação Rui Spranger
cenografia João Calvário
assistente de cenografia e grafitis Rui Azevedo
desenho de luz Rui Damas
música Blandino
figurinos Susanne Rösler
interpretação Fernando Fernandes | Odete Mosso


Ratos e Borboletas na Barriga estreou em Outubro 2009, no Teatro da Vilarinha.

Mais info sobre Festeixo 2010: www.centrodramaticodeviana.com

MÚSICA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA PARA PERCUSSÃO

6ª feira, 28 de Maio, 21h30 Teatro da Vilarinha | ENTRADA LIVRE

NUNO AROSO [percussão]

convidado Gilberto BERNARDES [saxofone]

Obras de Álvaro Salazar, Cândido Lima*, Filipe Pires, Miguel Duarte Oliveira*, Luís Antunes Pena e Pedro Junqueira Maia*

[*estreias]

A Oficina Musical e o Atelier de Composição apresentam em recital no Teatro da Vilarinha, NUNO AROSO, intérprete de créditos firmados no panorama de percussão nacional, com um programa que aposta numa contiguidade de gerações de compositores portugueses – a primeira com autores da chamada Geração de 60 (Álvaro Salazar, Cândido Lima e Filipe Pires), a segunda em representação de uma nova linhagem de compositores (Luís Antunes Pena, Miguel Oliveira e Pedro Junqueira Maia). Três obras serão apresentadas em 1ª Audição Absoluta.


PROGRAMA

Breves comentários por Álvaro Salazar

Nuno AROSO (n. 1973) / Álvaro SALAZAR (n. 1938)

PUZZLE SEGUNDO, para percussão e electrónica [2009]


Cândido LIMA (n. 1939)

MTA M BOR, para marimba [2005] 1ª AUDIÇÃO ABSOLUTA


Filipe PIRES (n. 1934)

FIGURAÇÕES VI, para marimba [1984]

FIGURAÇÕES V, para marimba e saxofone [1984]



Miguel Duarte OLIVEIRA
(n. 1984)

2 PIECES AFTER KALI YANTRA para percussão e electrónica [2010] 1ª AUDIÇÃO ABSOLUTA



Luís ANTUNES PENA (n. 1973)

TRÊS QUADROS SOBRE PEDRA, para percussão e electrónica [2008]


Pedro JUNQUEIRA MAIA (n. 1971)

XCUSE ME WHILE I KISS THE SKY, para percussão e electrónica [2010] 1ª AUDIÇÃO ABSOLUTA


organização OFICINAMUSICAL/ATELIER DE COMPOSIÇÃO


NUNO AROSO é membro do Grupo da Oficina Musical e do Drumming – Grupo de Percussão. Colabora regularmente com o Remix Ensemble, entre outros grupos. Da sua actividade solística fortemente virada para a exploração de novas possíveis linguagens técnicas e cénicas da percussão, destaca-se a estreita colaboração com compositores de vários quadrantes estéticos, resultando destes ensaios o primeiro disco solo, Technicolor, projecto com o qual foi apoiado com a bolsa jovens criadores do Centro Nacional de Cultura.

Imagens de cena de O PAPALAGUI







O Papalagui - Discursos de Tuiavii, Chefe de Tribo de Tuiavéa nos mares do Sul, esteve em cena no Teatro da Vilarinha, de 8 a 23 de Maio.

Espectáculo do Pé de Vento, com encenação de João Luiz e interpretação de Paulinho Oliveira
















O PAPALAGUI

Discursos de Tuiavii, Chefe de Tribo de Tuiavéa nos mares do Sul.

Estreia 8 de Maio, sábado, às 21h30, no Teatro da Vilarinha

O Papalagui, para maiores de 10 anos, regressa ao Teatro da Vilarinha. A estreia está marcada para sábado, 8 de Maio, às 21h30. Fica em cena até 23 de Maio: sábados, às 16h00 e 21h30; domingos, às 16h00. As sessões para o público escolar, disponíveis, mediante marcação, a partir de 27 de Abril, acontecem de 3ª a 6ª feira, às 11h00 e às 15h00.

O Papalagui - ou seja, o Branco, o Senhor - é o nome dado aos discursos do Chefe de Tribo de Tiavéa, uma das ilhas da Samoa.

Tuiavii sentiu desejo de conhecer a longínqua Europa. Em 1910, juntou-se a um grupo de autóctones provenientes da Ásia que visitou todos os países europeus. Através do seus olhos descobrimos um outro lado da civilização europeia e como um indivíduo ainda intimamente ligado à natureza nos vê, a nós e à nossa cultura. E isso com uma simplicidade que já perdemos.

Hoje, ainda hoje, O Papalagui significa, para nós, a possibilidade de confronto e de diálogo entre várias culturas, como aventura espiritual que se manifesta através do debate, da dúvida, do questionamento, da ruptura com a nossa soiLdão, abrindo as portas à comunicação intensa que o teatro torna possível.


Autor: Tuiavii
(textos recolhidos por Erich Scheurmann)
Dramaturgia e Encenação: João Luiz
Interpretação: Paulinho Oliveira
Cenografia: Rui Aguiar
Figurino: Rui Azevedo | Susanne Rösler
Desenho de luz: Rui Damas
Edição e projecção de imagens: Rui Damas
Construção: Joaquim Pereira
Montagem: Rui Azevedo

O Papalagui estreou em Outubro de 1996, no Teatro da Vilarinha, já então com encenação de João Luiz, director da companhia de teatro Pé de Vento.



foto de ensaio, Paulinho Oliveira sozinho em palco

Encontro de Bastidores

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De 12 a 23 de Abril, durante ensaios de O Papalagui

O Pé de Vento reabre ao público os bastidores do Teatro da Vilarinha, com o objectivo de mostrar aos mais novos o outro lado do palco, aquilo que o espectador não vê e que torna o espectáculo possível, procurando, assim, contribuir para o desenvolvimento de novos públicos com uma outra compreensão sobre o espectáculo de teatro.

Encontro de Bastidores, direccionado para público escolar com mais de 10 anos de idade, decorre de 12 a 23 de Abril, com duas visitas diárias de 2ª a 6ª feira, às 11h00 e 14h00. A visita, sujeita a marcação e conduzida por um actor, compreende um percurso pelo teatro: camarins, oficina de construção de cenários, ateliê de confecção de figurinos, cabina de luz e de som, sala de ensaios e de leitura, serviços administrativos, palco, sub-palco e teia.

Este ano, realiza-se durante os ensaios de O Papalagui, discursos de Tuivaii, Chefe de Tribo de Tiavéa nos mares do Sul (textos recolhidos por Erich Scheurmann), um novo espectáculo de João Luiz, com interpretação de Paulinho Oliveira. Para maiores de 10 anos, estreia a 27 de Abril e estará em cena até 21 de Maio.

Entrada livre para crianças no Dia Mundial do Teatro

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Sábado, 27 de Março

Crianças até 10 anos de idade têm entrada livre no próximo sábado, Dia Mundial do Teatro, no espectáculo O Rapaz do Espelho, de Álvaro Magalhães com encenação de João Luiz, em cena no Teatro da Vilarinha. Sessões no sábado às 16h00 e 21h30.












O Rapaz do Espelho, para maiores de 4 anos de idade, estreou no passado dia 27 de Fevereiro e despede-se este domingo, 28 de Março, com uma sessão às 16h00.

Anabela Nóbrega, José Pedro Ferraz, Paulinho Oliveira e Rui Spranger são os quatro actores em palco. A cenografia é de João Calvário e Rui Azevedo, o desenho de luz de Rui Damas, a música de Pedro Junqueira Maia e os figurinos de Susanne Rösler.

O RAPAZ DO ESPELHO até 28 de Março

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Imagens de cena de O Rapaz do Espelho, história de Álvaro Magalhães com encenação de João Luiz, em cena no Teatro da Vilarinha. A actriz Anabela Nóbrega integra agora o elenco, juntando-se aos actores José Pedro Ferraz, Paulinho Oliveira e Rui Spranger.















Até 28 de Março: sábados, às 16h00 e 21h30; domingos, às 16h00.
Sessões para o público escolar dea 6ª feira, às 11h00 e às 15h00 (mediante marcação).
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O Lado de Lá... Tudo tem um outro lado

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O Rapaz do Espelho estreia este sábado, 27 de Fevereiro, às 21h30, no Teatro da Vilarinha.
História de Álvaro Magalhães com encenação de João Luiz.

























O RAPAZ DO ESPELHO estreia a 27 de Fevereiro

Hans chega ao telhado de casa e monta o seu teatrinho de cartão. Assim começa a história de O Rapaz do Espelho, o melhor conto do jovem Hans Christian Andersen, de Álvaro Magalhães, que se prepara para subir ao palco, com encenação de João Luiz. A estreia, adiada uma semana, está agora marcada para 27 de Fevereiro, sábado, às 21h30, no Teatro da Vilarinha. O espectáculo está classificado para maiores de 6 anos.

Tudo tem um outro lado, mas são poucos os que acreditam nele e menos ainda os que o conseguem alcançar. Hans acaba de lá chegar. Mas, é a ele ou ao outro, o rapaz do espelho, que tudo isso está a acontecer?







FICHA TÉCNICA
Texto Álvaro Magalhães
Encenação João Luiz
Cenografia João Calvário | Rui Azevedo
Desenho de luz Rui Damas
Música Pedro Junqueira Maia
Figurinos Susanne Rösler
Interpretação José Pedro Ferraz | Paulinho Oliveira | Rui Spranger



Em cena até 28 de Março: sábados, às 16h00 e 21h30; domingos, às 16h00.

Sessões para o público escolar dea 6ª feira, às 11h00 e às 15h00 (mediante marcação).

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